La question juive

Discute-se ainda em certos comentários a “inteligência dos judeus”. Não são depreciativas as apreciações, mais ou menos respaldadas em teorias de ocasião, que por aqui se tecem. Mas ainda há essa fímbria de credibilidade que leva a conjecturar sobre a “inteligência dos judeus”. Bem dito e sem rodeios, significa que o judeu é uma raça. Assim como Watson satirizou os “pretos” nos seus comentários displicentes, maldosos e racistas, também o judeu como raça impregna grande parte das discussões. E não me refiro ao Arroja; embora seja daqui que decorra o despique para provar a raça pura do judeu. Arianismo invertido, assim parece. Contudo, nem sequer vem de judeus, ou melhor, não é uma defesa de pertença à raça pura. É bem diferente. Trata-se simplesmente de afirmar algo que tem por formulação a “inteligência de um grupo”. Ainda estamos aqui? Pois parece que sim. Parafraseando o idiota, estes gajos têm o racialismo na “massa do sangue”.

(é pena que o Mexia só mexa as pesadas bochechas para aquilo que é acessório)