Precariedade
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Se há coisa que a Câmara de Lisboa tem dificuldade em disfarçar é o excesso de funcionários, assessores e outros subordinados políticos. Os ordenados destes empregados são, geralmente, escandalosos, para uma Câmara que se encontra insolvente e que tantos problemas de orçamento tem. Daí que, o mínimo que se poderia exigir, era critérios transparentes para a rescisão dos contratados a recibo verde, sem que isso implicasse desistir do processo de restruturação. Aliás, seria salutar, e benéfico para a transparência destes processos, se um inventário das necessidades em cada sector por comparação aos recursos fosse feito público, para que se perceba quem e quais as razões que levaram ao despedimento. Devendo, no entanto, preceder o despedimento colectivo.
O Estado adianta-se assim à iniciativa privada, dando exemplo de manipulação de situações de precaridade laboral.
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